Fotógrafo emociona ao clicar mulheres que tiveram câncer de mama

Fotografia Social: Fotógrafo emociona e choca ao clicar mulheres que fizeram cirurgia de mama



Revista Fotomania - 
David Jay, é um renomado fotógrafo de moda acostumado a fotografar as mais belas mulheres do mundo.
Há três anos atrás, uma de sua melhores amigas, com apenas 29 anos, foi diagnosticada com câncer de mama.
Jay acompanhou de perto a luta de sua amiga para vencer a doença e desde então, fotografou mais de 100 jovens mulheres sobreviventes dessa mesma enfermidade. O projeto intitulado, “SCAR” (Survivor Cancer), retrata cruelmente a difícil batalha dessas mulheres que resistiram a essa implacável doença e seguiram suas vidas adiante.
As imagens são fortes. As cicatrizes deixadas pelas operações sofridas para as retiradas das mamas, marcaram mais que a pele dessas mulheres, porém, esses não foram motivos suficientes para que deixassem se despir e mostrassem ao mundo a importância de se aumentar a consciência de todos, sobre os exames médicos preventivos.
O ensaio foi dedicado as mais de 10 mil mulheres, entre 18 e 40 anos, que sofreram dessa doença no ano de 2011. Confira algumas imagens abaixo.
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“SCAR” (Survivor Cancer)
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“SCAR” (Survivor Cancer)
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“SCAR” (Survivor Cancer)
cancer mama 10“SCAR” (Survivor Cancer)

'Jesus não foi crucificado': Evangelho vai causar colapso religioso, diz Irã

Autoridades turcas acreditam que essa possa ser uma versão autêntica do evangelho escrito pelo discípulo Barnabé Foto: Daily Mail / Reprodução
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Um texto religioso encadernado em couro - provavelmente datado do século 5, porém descoberto há apenas 13 anos - vai causar o colapso do cristianismo no mundo inteiro, alega uma agência de notícias do Irã. O livro, escrito sobre pele curtida, aparentemente afirma que Jesus nunca foi crucificado e que Cristo previu a vinda do profeta Maomé. Escrito em siríaco (um dialeto do aramaico), o evangelho vaticinaria inclusive a chegada do último messias islâmico. As informações são da iraniana Basij Press e foram divulgadas pelo site conservador americano WorldNetDaily(WND).

Autoridades turcas acreditam que essa possa ser uma versão autêntica do evangelho escrito pelo discípulo Barnabé, e a imprensa iraniana afirmou que seu conteúdo vai desencadear a queda do cristianismo ao provar que o Islã é a verdadeira religião. Outras fontes, no entanto, julgaram as alegações improcedentes e a consideraram uma "risível" propaganda anticristã. A Basij Press informa que o texto foi escrito nos séculos 5 ou 6 e previu o surgimento de Maomé e da religião islâmica. Segundo a agência, o mundo cristão nega a existência de tal evangelho.
No capítulo 41 do Evangelho de Barnabé, estaria escrito: "Deus se escondeu enquanto o Arcanjo Miguel os levou (Adão e Eva) para fora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que sobre a porta de entrada para o céu estava escrito La elah ela Allah, Mohamad rasool Allah", que significa "Alá é o único Deus e Maomé é seu profeta".
O texto teria sido confiscado em 2000 por autoridades turcas durante um trabalho de repressão sobre gangues acusadas de contrabando de antiguidades, escavações ilegais e posse de explosivos. A descoberta, contudo, só atraiu a atenção do mundo em fevereiro deste ano, quando foi informado que o Vaticano fez uma requisição oficial para ver o livro. Ainda não se sabe se o pedido foi atendido.
As origens do suposto evangelho são desconhecidas, mas o site National Turkafirmou naquele mês que o livro foi mantido no palácio da Justiça da capital turca, Ancara, e seria transferido sob escolta policial armada para o Museu Etnográfico da cidade. Para a Basij Press, a descoberta é tão importante que vai abalar a política mundial.
"A descoberta da Bíblia original de Barnabé vai agora comprometer a Igreja e sua autoridade e revolucionar a religião no mundo", escreveu a Basij Press em seu site. "O fato mais significativo, porém, é que essa Bíblia previu a vinda do profeta Maomé e comprovou a religião do Islã."
Apesar de autoridades turcas acreditarem que o texto é verdadeiro, outros questionaram sua autenticidade. Erick Stakelbeck, um analista de terrorismo e observador próximo dos assuntos iranianos, afirmou à WND que "o regime iraniano está empenhado em erradicar o cristianismo por qualquer meio necessário, ainda que isso signifique executar cristãos convertidos, queimar Bíblias ou invadir igrejas".
Escrevendo para o site Catholic Culture, o jornalista católico Phil Lawler descreveu o conjunto de alegações como "um risível desafio iraniano ao cristianismo". Ele afirmou que "se o documento foi escrito no século 5 ou 6, não pode muito bem ter sido escrito por alguém que estava viajando com São Paulo cerca de 400 anos antes. Deve ter sido escrito por alguém reivindicando representar São Barnabé. Devemos aceitar essa alegação?", indaga Lawler. "Tenha em mente que a datação do documento é fundamental. Por volta do século 7, não era necessária muita clarividência para 'prever' a aparição de Maomé."
Com informações do Daily Mail.
Fonte - Noticias.terra
INFOGRÁFICO

Jesus histórixo x Jesus mitológico:relembre questões controversas sobre a vida de Jesus

Um Nu honesto "mulheres lindas, com suas imperfeições

Já sonhou em posar nua? Sei lá acho que uma ‘boa’ parte das mulheres já ao menos pensaram nessa possibilidade, eu assumo que já pensei, mas dai acabei me vendo nua e desisti…. mas e se… as suas imperfeições fossem o destaque desse ensaio?


Não de uma forma ruim, mas sim muito boa e até didática, o fotógrafo de Minneapolis (EUA) Matt Blum, faz fotografias do que ele chama de ‘Nu Honesto’, ou seja, sem maquiagem e sem glamour.

São retratos de mulheres lindas, com suas imperfeições, fotografadas nas suas casas, em momentos cotidianos, relaxados. O projeto teve início em 2005 e manteve-se fiel a versão original, ele já fotografou cerca de 150 mulheres, depois de ter produzido galerias de nus femininos da América do Norte e do Sul, Blum pretende agora recolher imagens de mulheres da Península Ibérica, as mulheres interessadas se candidatam pelo site. Matt já passou pelo Brasil, deixando sua marca de ‘honestidade’ por aqui. Blum é casado com a também fotógrafa Katy Kessler






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Em entrevista para o site Scream & Yell, Matt comentou as diferenças entre Europa e Américas com relação ao corpo nu: “na Europa rola uma atitude diferente em relação à nudez. É comum você ver uma modelo de topless em um outdoor, e há mais espaços públicos para andar sem roupa. No Brasil e nos EUA já existem tabus – com diferenças locais, mas ainda assim, tabus. O biquíni brasileiro não seria aceito nos Estados Unidos, por exemplo, porém ambos os países têm uma barreira com a nudez. No Brasil é ainda mais curioso, porque no Carnaval ela é quase onipresente, mas o resto do ano é tomado de pudor.” 

Fonte - Instituto Maria Preta

Facebook adota medidas para reduzir violência contra mulher

Silhuetas de pessoas com logo do Facebook ao fundo
Facebook: a companhia admitiu que seus "sistemas para identificar e eliminar mensagens de ódio não funcionaram como deveriam", em particular "no que se refere à violência de gênero"

A empresa reconheceu nesta terça-feira sua falta de supervisão sobre conteúdos que pomovem a violência contra a mulher na rede social

Los Angeles - O escritório da empresa Facebook, situado na Califórnia, reconheceu nesta terça-feira sua falta de supervisão sobre conteúdos que promovem a violência contra a mulher na rede social e prometeu soluções em resposta a um boicote publicitário promovido por grupos feministas.
Em um texto publicado em sua página Facebook Safety, a companhia admitiu que seus "sistemas para identificar e eliminar mensagens de ódio não funcionaram como deveriam", em particular "no que se refere à violência de gênero".
"Em alguns casos, o conteúdo não é eliminado tão rápido como queremos. Em outros, o conteúdo que deveria ser eliminado não foi ou foi avaliado com critérios defasados", indicou a vice-presidente de Política Pública Global do Facebook, Marne Levine.
O Facebook ratificou sua vontade de continuar fomentando a liberdade de expressão em sua rede social, embora tenha reconhecido que deve prestar mais atenção nas publicações de seus mais de 1 bilhão de usuários. "Necessitamos melhorar e faremos", completou Marne.
A decisão de Facebook veio à tona depois que no último dia 21 de maio várias dezenas de associações feministas, como a The Everyday Sexism Project e Women, Action & The Media, enviassem à direção da rede social uma carta aberta cobrando medidas mais severas em relação aos comportamentos agressivos contra a mulher.
A carta em questão, inclusive, anunciava uma campanha para conscientizar os anunciantes a deixarem de fazer publicidade no Facebook até que a equipe de Mark Zuckerberg apresentasse uma resposta a mesma.
No total, aproximadamente 15 companhias assinaram o boicote ao Facebook, algumas de grande porte, como a Nissan no Reino Unido.
As organizações se queixavam que Facebook alojava páginas como "estuprar com violência sua amiga só para rir", "estuprar a sua namorada e muitas, muitas mais", assim como fotografias de mulheres sendo golpeadas, feridas, drogadas e sangrando.
"Proibimos o conteúdo considerado prejudicial de forma direta, mas permitimos as declarações ofensivas ou controversas", esclareceu a vice-presidente de Política Pública Global do Facebook, que apontou que o Facebook também é taxativo com o "discurso do ódio", no qual se inclui o da violência de gênero.
Fonte - EXAME

Projeto fotográfico tocante registra a escravidão moderna que fingimos não ver



Facilmente caímos na tentação de pensar que a nossa liberdade e direitos são coisa garantida, esquecendo que há pessoas para quem isso não passa de um sonho. Lisa Kristine pôs o dedo na ferida de forma extraordinária: documentando a escravidão moderna, aquela que fingimos não saber que existe.

A ativista está há 28 anos retratando culturas indígenas ao redor do mundo, mas foi em 2009 que ‘acordou’ para o problema da escravidão dos nossos dias. A estimativa de que existem mais de 27 milhões de pessoas escravizadas e a sua falta de conhecimento sobre o tema a envergonhavam.

Assim começou sua jornada, que acabou em Modern Day Slavery, uma série cativante e ao mesmo tempo dolorosa. Seja um mineiro no Congo ou um trabalhador de olaria no Nepal, a escravidão existe e tem rostos. Lisa foi conhecê-los.

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Na sua intervenção na conferência TED, em janeiro de 2012, a fotógrafa deixa o alerta, com episódios e imagens impressionantes.






todas as imagens por Lisa Kristine

Fonte - hypeness

Onda de violência contra mulheres vira epidemia

metro Onda de violência contra mulheres vira epidemia
Os últimos números divulgados em São Paulo e em todo o país mostram que os casos de violência contra mulheres estão se transformando em verdadeira epidemia, sem que as autoridades de segurança encontrem formas de enfrentar a emergência do problema a não ser discutir prováveis causas e medidas paliativas como a distribuição de cartilhas e o mapeamento de criminosos.
Embora na semana passada o governador paulista Geraldo Alckmin tenha anunciado no "Jornal da Record News" uma diminuição dos índices de violência, ficamos sabendo nesta terça-feira que 37 mulheres foram estupradas por dia _ por dia, repito! _ em São Paulo no primeiro quadrimestre de 2013 _ um aumento de 20,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o estupro foi o crime que mais aumentou nos últimos anos em São Paulo.
Para se ter uma ideia da brutalidade que isso significa, é como se um ônibus lotado de mulheres fossem estupradas a cada dia no maior e mais rico Estado do País. No Rio de Janeiro, o número de estupros cresceu ainda mais: 24% no ano passado, chegando a 1.972 casos na cidade.
Entre 2001 e 2010, segundo levantamento do Instituto Avante Brasil, publicado hoje no site "Carta Maior", 40 mil mulheres foram assassinadas no Brasil. De acordo com estudo do Banco Mundial citado pela publicação, mulheres de 15 a 44 anos correm mais risco de sofrer estupro e violência doméstica do que câncer, acidentes de trabalho, guerra e malária.
Apenas na cidade de são Paulo foram registrados 1.113 casos de estupro este ano. E o que fazemos para enfrentar esta escalada da violência contra as mulheres? O Conselho Estadual da Condição Feminina, ligado à Casa Civil do governador Geraldo Alckmin, anuncia que será feito um levantamento no banco de dados da Secretaria de Segurança Pública nas próximas semanas "para identificar um perfil destes estupradores", segundo o jornal "Folha de S. Paulo".
Além disso, será distribuída uma cartilha para orientar mulheres sobre como agir para evitar estupradores. Posso imaginar mulheres voltando para casa da escola ou do trabalho por ruas escuras, desertas e despoliciadas pedindo licença ao estuprador para consultar o que a cartilha recomenda.
O problema é muito mais grave do que sugere a reação das autoridades, que atribuem o aumento dos índices a uma mudança na lei que passou a considerar estupros crimes que antes eram registrados como atentados violentos ao pudor, mas o mais grave é que 90% das mulheres violentadas não buscam auxílio médico imediato para evitar a gravidez indesejada.
"O dado sinaliza que o trauma faz com que a primeira reação das mulheres ainda seja a reclusão. Só depois, quando percebem a gravidez, é que elas passam a tomar atitudes e enfrentam o problema", diz a psicóloga e mestre em Saúde Pública Daniela Pedroso.
Em 61% dos casos estudados por Daniela Pedroso, o autor era desconhecido da vítima, mas a delegada Celi Paulino Carlota, da 1ª Delegacia da Mulher, constata exatamente o contrário: "Em 90% dos casos que temos aqui o autor conhecia a vítima. Era pai, padrasto, avô ou até amigo em algum site da internet".
A crescente violência contra a mulher no Brasil chamou a atenção da imprensa mundial, como se pode ver em reportagem publicada hoje pelo "New York Times" e reproduzida  no R7 (leia aqui), depois que estupradores violentaram uma estudante norte-americana de 21 anos na mesma van em que haviam cometido o mesmo crime contra uma menina brasileira de 14 anos, uma semana antes.
O governador carioca Sergio Cabral não se mostra muito preocupado com o problema, segundo o relato do NYT, ao afirmar que o Rio "está vivendo um momento vigoroso com grandes eventos e investimentos". Parece que no Brasil cidadãos e seus governantes vivem em mundos e realidades diferentes.
Fonte - r7

Com 47 milhões de crianças alcançadas, Brasil é referência global em refeições escolares


Crianças no Distrito Federal atendidas pelo programa brasileiro de alimentação escolar, o segundo maior do mundo. Foto: Wilson Dias/ABr
Crianças no Distrito Federal atendidas pelo programa brasileiro de alimentação escolar, o segundo maior do mundo. Foto: Wilson Dias/ABr


De acordo com o relatório “Estado Mundial da Alimentação Escolar 2013”, lançado na última sexta-feira (24), o Brasil está na segunda colocação na relação de países onde mais crianças são alimentadas nas escolas. Atualmente, 47 milhões de meninos e meninas recebem refeições nas escolas brasileiras, perdendo apenas para Índia, com 117 milhões. Atrás do Brasil estão os Estados Unidos, com 45 milhões de crianças, e a China, com 26 milhões.
O estudo é uma realização do Programa Mundial de Alimentos da ONU (PMA) e analisa mundialmente os programas de alimentação escolar em países desenvolvidos e em desenvolvimento, bem como dados sobre a forma como os governos usam a merenda como um fator de segurança em tempos de crise.
De acordo com o PMA, em torno de 368 milhões de crianças — cerca de uma em cada cinco — obtêm uma refeição na escola todos os dias em 169 países desenvolvidos e em desenvolvimento. No entanto, apesar da alimentação escolar ser global, sua cobertura é menor onde a comida é mais necessária. Em países de baixa renda, apenas 18% recebem uma refeição diária entre as aulas em comparação com quase 49% das crianças dos países de renda média.

Brasil como referência

O documento afirma que o principal fator para o bom desempenho brasileiro está relacionado ao Programa Nacional de Alimentação Escolar, que abrange todas as escolas públicas e comunitárias do sistema de ensino básico — incluindo creches, jardim de infância, ensino fundamental e médio e educação para jovens adultos — e atinge 47 milhões de estudantes a cada ano. O programa foi lançado em 1955 e é o segundo maior do mundo em alimentação escolar.
O estudo também ressalta o vínculo entre a alimentação escolar, a produção de comida e participação da comunidade no país. Desde 2009, por lei, pelo menos 30% dos recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação devem ser usados para adquirir alimentos de agricultores familiares.
O relatório destacou também o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), outro pilar brasileiro na luta contra a fome e a pobreza, que promove compras de produtos alimentícios diretamente da agricultura familiar para os programas alimentares do governo. O PAA ajudou a criar, de acordo com a ONU, um vínculo entre os pequenos agricultores e as refeições escolares, barateando os custos da comida e aumentando a disponibilidade de frutas e vegetais.
O estudo também citou o Centro de Excelência contra a Fome no Brasil, localizado em Brasília e dedicado à discussão de políticas e aprendizado Sul-Sul para a alimentação escolar, nutrição e combate à fome e desnutrição. O centro foi criado em 2011 e é uma parceria entre o PMA e o governo brasileiro para apoiar soluções sustentáveis contra a fome em países da África, América Latina e Ásia.

Doações são vitais nos países de baixa renda

O PMA ressaltou o importante papel do Brasil como doador nos programas de alimentação de países de baixa renda. Nestes, o apoio internacional conta por 83% de todo o investimento na alimentação escolar e, além do Brasil, são doadores importantes a Austrália, Canadá, Egito, Estados Unidos, Honduras, Luxemburgo e Rússia, entre outros. De acordo com a agência da ONU, a parceria com os doadores é importante não apenas pelo financiamento, mas também pela experiência e compartilhamento de aprendizado.
O investimento global nos programas alimentares escolares é de cerca de 75 bilhões de dólares, com a maioria proveniente de orçamentos de governos. Embora estas possam parecer um grande investimento, os benefícios são ainda maiores, pois segundo o relatório para cada um dólar gasto pelo governo e doadores, pelo menos três dólares são adquiridos em retorno econômico.
Nos últimos cinco anos, pelo menos 38 países têm ampliado os seus programas de alimentação escolar em resposta a uma crise – seja relacionada com os preços dos alimentos, conflitos, desastres naturais ou a volatilidade financeira, aponta o estudo.
“Durante as crises de alimentos e combustíveis, em 2008, muitos governos se esforçaram para proteger os mais vulneráveis da fome e olharam para a merenda para conseguir isso. Na atual recessão, mesmo os países ricos estão examinando como a merenda pode impedir as famílias de serem atingidas pela pobreza e a fome”, disse Carmen Burbano, principal autora do relatório.
Para ler o relatório em inglês, clique aqui.
Fonte - ONU - Brasil

Breve história crítica dos feminismos no Brasil

Excluídas da história oficial, as mulheres fazem do ato de contar a própria trajetória uma forma de resistência. Neste ensaio, publicado na...